22 de maio de 2025

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Mercado desaprova medidas de Haddad para estabilizar dívida pública

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite desta quarta-feira, 27, um pacote de medidas para o controle de gastos. Mas o mercado financeiro avalia os planos do governo Luiz Inácio Lula da Silva como insuficientes para estabilizar a dívida pública do Brasil.

Entre as propostas de Haddad estão o reajuste no abono salarial e a limitação do crescimento das emendas parlamentares a 2,5% ao ano. Além disso, metade das emendas de comissões do Congresso será destinada à saúde pública, o que deverá reforçar o Sistema Único de Saúde (SUS).

Houve também propostas de mudanças na idade mínima para aposentadoria dos militares e restrições na transferência de pensões. O governo estima que essas medidas gerem uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos. Elas dependem, contudo, da aprovação do Congresso Nacional para vigorar. A principal crítica do mercado é que essas ações, embora corretas, não terão impacto significativo sobre a relação entre dívida pública e Produto Interno Bruto (PIB), que deve diminuir. Alexandre Andrade, da Instituição Fiscal Independente, disse à CNN que as medidas do governo tentam ajustar despesas que superam o limite fiscal.

Veja a analise do canal de Fabiana Cardoso

 

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