18 de abril de 2025

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PMS, Influenciadores e casal de rifeiros são presos em operação que investiga esquema de rifas fraudulentas

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Ainda de acordo com a apuração da TV Bahia, outro influenciador que foi preso na operação foi Franklin Reis, que ficou famoso com conteúdos humorísticos. Com os personagens Neka e Abias, ele conquistou mais de 690 mil seguidores nas redes sociais.

O casal de “rifeiros” José Roberto Santos, mais conhecido como Nanam Premiações, e Gabriela Silva, que juntos somam mais de 250 mil seguidores nas redes sociais, também estão entre os presos.

Nanam Premiações e Gabriela Silva estavam em um condomínio de luxo, na Estrada do Coco, na Região Metropolitana de Salvador. O casal é apontado como chefe do esquema.

Nanam Premiações também já tinha sido preso na primeira fase da operação e foi solto pouco mais de um mês depois.

Além deles, outras duas pessoas foram presas em Vera Cruz, na Região Metropolitana de Salvador, e Juazeiro, no norte do estado, por exercer papel central no planejamento e coordenação das atividades ilícitas do grupo em diferentes áreas.

Conforme apuração da TV Bahia, o homem preso em Juazeiro foi o influenciador Josemário Lins, que tem mais de 650 mil seguidores. Nas redes sociais, ele divulgava rifas e fotos de viagens para os Estados Unidos e Dubai.

Um dos cinco policiais presos é Lázaro Andrade, conhecido como Alexandre Tchaca, que tem 169 mil seguidores nas redes sociais.

Em 21 de março, ele usou as redes sociais para dizer que estavam tentando “armar contra ele” e que “a depender das cenas do próximo capítulos”, ele “largaria nomes”, mesmo sem querer, porque ele tinha que “cair atirando”.

Ainda no vídeo, ele disse que desde novembro de 2024 havia recebido o informe de mandado de busca e apreensão para ele e outros policiais. Contou ainda que recebeu uma foto de um processo que corria em segredo de Justiça e confirmava o nome dele e de outros colegas.

Como funcionava o esquema
Segundo a Polícia Civil, com forte presença em Salvador e RMS, São Felipe, Vera Cruz, Juazeiro e Nazaré, o grupo operava por meio de uma estrutura sofisticada de transações financeiras, usando empresas de fachada e pessoas para disfarçar a origem dos valores obtidos ilegalmente.

De acordo com a polícia, policiais militares da ativa e ex-PMs faziam parte do esquema, oferecendo proteção, fornecendo informações privilegiadas e, em alguns casos, atuando diretamente como operadores das rifas fraudulentas.

Com informações da TV Bahia. 

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