22 de novembro de 2024

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Aprovação do governo Lula sobe para 54%; desaprovação chega a 43%

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Por Agência de Notícias RBN
Fonte: Bahia.ba
Foto: Ricardo Stuckert/PR

A aprovação do governo Lula (PT) entre os brasileiros apresentou uma leve melhora e aparece com 54%, segundo a nova rodada de pesquisa realizada pela Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10). O percentual é acima da rodada anterior no mês de maio, quando o índice ficou em 50%.

Já o índice de desaprovação da gestão petista chega a 43%, menor do que o levantamento anterior.

Outro ponto positivo do governo Lula (PT) foi a avaliação geral que subiu de 33% para 36%. Os que viam como negativo, também 33% em maio, ficaram agora em 30%.

No que se refere a economia no Brasil, 36% dos brasileiros acreditam que a economia do país piorou nos últimos 12 meses. Outros 32% disseram acreditar que a economia ficou do mesmo jeito e 28% avaliam que houve melhora.

O levantamento foi feito entre os dias 5 e 8 de junho. Foram 2000 entrevistas com eleitores de 16 anos ou mais. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo. O nível de confiança é de 95%.

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Câmara aprova mudanças na reforma do ensino médio

Fonte: Bahia.ba/Agência Brasil

Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (9) novas mudanças na reforma do ensino médio. A proposta já tinha sido analisada pelo Senado e agora será enviada à sanção presidencial.

O substitutivo do deputado Mendonça Filho (União-PE) mantém o aumento da carga horária da formação geral básica previsto no projeto original, de 1,8 mil para 2,4 mil horas nos três anos do ensino médio para alunos que não optarem pelo ensino técnico. A carga horária total do ensino médio continua a ser de 3 mil horas nos três anos.

Para completar a carga total nos três anos, os alunos terão de escolher uma área para aprofundar os estudos com as demais 600 horas. A escolha poderá ser entre um dos seguintes itinerários formativos: linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias ou ciências humanas e sociais aplicadas.

A proposta tinha recebido alterações no Senado Federal, que foram derrubadas pelos deputados. Entre elas, trecho que obrigava o ensino médio a ter no mínimo 70% da grade como disciplina básica e apenas 30% para os itinerários formativos. Mendonça excluiu esse ponto e, assim, os itinerários formativos poderão abranger mais que 30%.

Mendonça Filho também foi contra a inclusão do espanhol como idioma obrigatório, por criar despesa pública de caráter continuado, sobretudo para os estados. Segundo ele, o espanhol pode ser obrigatório, desde que a rede estadual adote isso. “Não dá para impor essa regra ao Brasil todo”, afirmou.

O deputado Felipe Carreras (PSB-PE) apresentou um recurso para retomar a obrigatoriedade. Ele ressaltou que o espanhol não é uma imposição de língua obrigatória, mas apenas uma opção em relação ao inglês. “Não estamos obrigando os estudantes a escolher a língua espanhola: 70% dos estudantes que fazem o Enem escolhem o espanhol”, afirmou.

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