23 de novembro de 2024

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Wagner e Otto negam rompimento de bloco do PT com PSD no Senado

Postado por:

Por Agência de Notícias RBN

Fonte: Bahia.ba
Por Matheus Morais
Foto: Agência Senado

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), negou um possível rompimento do bloco do PT com o PSD, de Otto Alencar, na Casa. Ao bahia.ba, na noite desta quinta-feira (13), o petista disse que a informação tem “zero chance” de ser verdadeira.

O presidente do PSD na Bahia, senador Otto Alencar, também negou o racha e disse que os partidos vivem em uma verdadeira “lua de mel”. “Isso não existe, não sei de onde tiraram isso. Nós temos três partidos no bloco, o PSD, PT e o PSB, de Lídice da Mata. Nossa relação é excelente”, afirmou ao bahia.ba.

O possível racha havia sido noticiado pela coluna de Igor Gadelha, do portal Metrópoles. Segundo o colunista, senadores petistas haviam ficado chateados com a maior quantidade de cargos do PSD no Senado.

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Trump tem dois pontos de vantagem sobre Biden

Fonte: Bahia.ba

Donald Trump, pré-candidato republicano na disputa presidencial dos Estados Unidos (EUA), abriu uma vantagem de 2 pontos percentuais sobre o presidente dos EUA, Joe Biden, esta semana, na corrida para vencer a eleição de novembro, à medida que os eleitores avaliam as recentes condenações criminais de Trump e do filho de Biden, de acordo com uma nova pesquisa Reuters/Ipsos.

De acordo com informações da CNN Brasil, cerca de 41% dos eleitores registrados na pesquisa de dois dias, que foi encerrada na terça-feira (11), disseram que votariam em Trump se a eleição fosse hoje, enquanto 39% escolheram Biden, um democrata. Cerca de 20% dos eleitores da pesquisa disseram que não escolheram um candidato, estavam inclinados a opções de terceiros ou talvez não votem na eleição de 5 de novembro.

A liderança de Trump estava dentro da margem de erro de aproximadamente 3 pontos percentuais da pesquisa para os eleitores registrados, muitos dos quais permanecem indecisos há cerca de cinco meses da eleição. Uma pesquisa anterior da Reuters/Ipsos, realizada entre 31 de maio e 1º de junho, mostrou Biden com uma vantagem de 2 pontos percentuais sobre Trump, 41% a 39%.

A mais recente pesquisa revelou que 10% dos entrevistados escolheriam Robert Kennedy Júnior, um ativista antivacina que concorre como independente, se ele estivesse na cédula com Trump e Biden. A participação de Kennedy não se alterou em relação à pesquisa anterior.

Embora as pesquisas nacionais forneçam sinais importantes sobre o apoio dos norte-americanos aos candidatos, apenas um punhado de Estados competitivos normalmente inclina a balança no colégio eleitoral dos EUA, que, em última análise, decide quem vence uma eleição presidencial.

Ambos os candidatos têm responsabilidades significativas na primeira revanche da eleição presidencial dos EUA em quase 70 anos.

As desvantagens de Biden incluem preocupações com sua idade – 81 anos – bem como fortes críticas de uma parte do Partido Democrata sobre seu apoio à guerra de Israel contra os combatentes do Hamas. Protestos agitaram as universidades dos EUA nos últimos meses, alimentando as preocupações entre os democratas de que alguns jovens eleitores poderiam se voltar contra Biden.

Biden tornou-se nesta semana o primeiro presidente dos EUA cujo filho foi condenado por um crime, embora a pesquisa Reuters/Ipsos tenha mostrado que poucos eleitores estavam mudando de opinião por conta da condenação.

No mês passado, Trump se tornou o primeiro ex-presidente dos EUA a ser condenado por um crime, seja no cargo ou depois de deixar a Casa Branca. Ele deverá ser sentenciado em julho e enfrentará uma possível pena de prisão depois que um júri o considerou culpado de 34 acusações decorrentes de um pagamento a uma atriz de filmes adultos antes da eleição presidencial de 2016 em troca do silêncio dela sobre um suposto encontro sexual que ela diz ter tido com Trump.

A última pesquisa Reuters/Ipsos, que entrevistou adultos em todo o país, apontou que 80% dos eleitores registrados afirmaram que a condenação do filho de Biden, Hunter Biden, provavelmente não influenciaria seu voto, em comparação com 61% que disseram que a condenação de Trump não afetaria como eles votariam.

 

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