Por Agência de Notícias RBN
Foto: Ricardo Stuckert/PR
Fonte: Bahia.ba
Através da redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou a ida do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Europa na próxima semana.
“Lula não veio para governar para e pelo povo, veio para governar em prol de si mesmo. Para ele, o mais importante é o próximo voo e não o que o povo precisa”, diz o senador em uma publicação feita na rede social X (antigo Twitter), nesta sexta-feira (7).
No vídeo da postagem, que contem 12 segundos e apenas uma imagem, aparece a manchete da matéria publicada nesta quinta-feira (6), pelo Estadão que revela que o Governo cortou R$ 5,7 bilhões em despesas não obrigatórias no Orçamento neste ano, o que atingiu Farmácia Popular, Auxílio Gás, Polícia Federal, Exército e obras em rodovias.
Logo após, há uma manchete do jornal ‘O Antagonista’ que fala que “Lula vai passar a semana dos namorados na Suíça e Itália”. “Sem picanha, sem remédio, sem gás! Agora, para viajar não pode faltar!”, conclui Flávio Bolsonaro na postagem relacionando as duas matérias.
Lula não veio para governar para e pelo povo, veio para governar em prol de si mesmo. Para ele, o mais importante é o próximo voo e não o que o povo precisa. pic.twitter.com/joNSR5zJ2y
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) June 7, 2024
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Senado convidará Temer para falar sobre fim da reeleição
Fonte: Bahia.ba
Foto: José Cruz/Agência Brasil
O Senado decidiu retomar as discussões em torno da PEC que trata do fim da reeleição, uma das prioridades de Rodrigo Pacheco. Em reunião de líderes na quinta-feira (7), traçou-se como uma das estratégias uma audiência pública com autoridades a favor e contra o assunto para debatê-lo no plenário do Senado. O primeiro convidado a falar será o ex-presidente Michel Temer. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
De acordo com a publicação, a intenção é fazê-la em junho, mas a data ainda não foi definida. A proposta que põe fim à reeleição para presidentes, governadores e prefeitos também prevê aumentar o prazo do mandato de quatro para cinco anos.
Há ainda a intenção de que as eleições sejam concomitantes, ou seja, aconteçam no mesmo período, gerando uma economia em relação aos gastos do TSE para promover pleitos a cada dois anos.