23 de novembro de 2024

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Bolsonaro faz balanço de gestão como presidente e critica governo atual

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Por Agência de Notícias RBN

Foto: Renato Pizzutto | Band
Bahia.ba

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), usou as redes sociais neste domingo para fazer balanço sobre sua gestão como presidente da república. “O governo de Jair Bolsonaro fechou seu mandato com um superavit de cerca de R$54 bilhões, mesmo passando por uma pandemia histórica, secas e uma guerra na Europa que desestabilizou o mercado internacional”, escreveu.

Bolsonaro ainda criticou o governo do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre os gastos das contas públicas, que segundo ele estão “esfaceladas”.

“Hoje, o que vemos? Gastança desenfreada e uma deterioração sistemática das contas públicas. Já estamos na marca de R$1 trilhão de déficit (sem uma pandemia e sem guerra) com a criação de mais um Ministério, chegando a 39, se igualando ao Governo Dilma, enquanto em nossa gestão reduzimos os mesmos para 23. Atualmente o cenário é de contas esfaceladas, aumentos explosivos de impostos e sem nenhum retorno visível para a maioria dos Brasileiros. É preciso perguntar, onde estaremos em mais alguns anos? Estatizados até o talo, o povo totalmente dependente do estado e quebrados”, escreveu o ex-presidente.

‘Nossos governos fizeram a Bahia avançar em todas as áreas’, diz Jaques Wagner

O senador e líder do Governo Lula no Senado Federal, Jaques Wagner (PT), comparou “os avanços das gestões do PT na Bahia, que promoveram inúmeras melhorias”, com a do grupo opositor, que, após 40 anos de administração no estado, foi derrotado com sua vitória em 2006 para o Governo da Bahia. O senador declarou, em entrevista ao POD13, videocast do PT Bahia e que foi exibida nesta segunda-feira (20), que encontrou a Bahia, no início da sua transição, ‘com problemas críticos, resultado de uma má administração’.

Durante entrevista, o petista disse que discorda do discurso do grupo opositor, que insiste em apresentar uma imagem de bons gestores. ‘Prova disso, disse Wagner, foram as condições em que iniciou os seus trabalhos à frente do Governo em 2007’. O líder petista afirmou ainda que ao assumir o Executivo baiano, encontrou problemas graves no estado, como ‘o precário atendimento de saúde, descaso com a população mais pobre, os escassos investimentos em infraestrutura, ações insuficientes para a educação e a segurança pública sucateada’.

“Eu acho até estranho, porque o pessoal falava muito que eram grandes gestores, eu não consigo achar”, disse. “Eu peguei a Bahia assim: nós éramos, apesar de 15 milhões de habitantes, quarta maior população, quinto maior território nacional, estado fundador da nação brasileira, e nós éramos o maior número de analfabetos, a maior carência de água potável, saneamento, residência, uma única universidade federal, desigualdade social absurda. Então essa foi a Bahia que eu recebi dita e governada pelo grupo anterior”, contou Wagner.

O senador continuou: “Eu não considero que eram grandes gestores porque quem deixa estradas, a situação das estradas era péssima, o pessoal que andava de carro para cima e para baixo pelo país ou caminhoneiro dizia ‘aí, já sei que cheguei na Bahia, está cheia de buraco’. Hoje eu tenho o orgulho de dizer que é ao contrário. Nossos governos fizeram a Bahia avançar em todas as áreas”, disse Wagner, ao citar outras ações promovidas pelas gestões petistas como a construção de 20 hospitais, o programa Todos pela Alfabetização, que alfabetizou cerca de 1 milhão e quinhentas mil pessoas, o Água para Todos, apontado pelo senador como o maior programa de água e saneamento da história da Bahia e que foi nacionalizado pela então presidente da República Dilma Rousseff (PT).

“Hoje eu fico achando engraçado que o pessoal que governou isso aqui por 40 anos, que não tinha hospital, a indústria era indústria de ambulância, o prefeito jogava na ambulância, mandava para Salvador e ficava aqui nos corredores de hospitais ou o pessoal ficava morrendo de dor no interior, tomando chá, tomando remédio, algo que procurar”, disse Wagner ao rebater as críticas da oposição sobre a regulação. “Porque no seu tempo o cara nem ia para o hospital, porque não tinha. Então ninguém joga pedra em árvore que não tem fruto”, citando que atualmente existem 20 hospitais, 24 policlínicas em diversos territórios baianos.

Fonte:Bahia.ba

Foto: PT/BA

Não neste momento’, diz Tarcísio sobre possível ida para o PL de Bolsonaro

Tarcísio Gomes Freitas ( Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Fonte: Bahia.ba

Em meio aos novos rumores sobre sua possível saída do Republicanos rumo ao Partido Liberal (PL), do ex-presidente e “mentor político” Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, despistou, nesta segunda-feira (20), ao ser questionado a respeito do futuro, de acordo com informações do portal InfoMoney.

Segundo Tarcísio, pelo menos por enquanto, não há no radar a possibilidade de uma troca de partido.

“Não teremos esse movimento neste momento”, disse o ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro (2019-2022), durante um evento em São Paulo (SP).

Em entrevista ao jornal O Globo, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, disse que a migração de Tarcísio do Republicanos para a legenda já estaria bem encaminhada e deveria ser sacramentada até julho, ainda antes das eleições municipais deste ano.

“Estive na semana passada, em um jantar com o (senador)Rogério Marinho (PL-RN) e com o governador Tarcísio. Ele (Tarcísio) me disse que vem antes das eleições, acredito que até julho. O PL fará uma festa para recebê-lo”, disse Valdemar.

Tarcísio, por sua vez, garantiu que, por ora, permanecerá no Republicanos. “Nós temos um time que tem Republicanos, PL, PSD, PP, MDB e Podemos. Esse time está unido. Então, vamos trabalhar em prol desse time para que a gente tenha, em outubro, uma eleição municipal muito bem-sucedida”, afirmou.

“Estamos trabalhando dentro do normal, do que está previsto hoje, sem nenhuma mudança à vista de curto prazo”, ressaltou o governador paulista.

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